Um estudo conduzido pelo enfermeiro Rafael Colodetti mostrou o uso da membrana Membracel para casos da Síndrome de Stevens-Johnson, uma doença de pele rara ocasionada por uma reação alérgica grave, e que tem incidência mais comum em crianças. O estudo de caso foi realizado em uma criança de sete anos, que apresentava feridas por todo o corpo.
Após o uso da membrana como curativo primário e de manta aluminizada como curativo secundário foi possível observar o alívio da dor e a melhora da cicatrização da pele. A membrana agiu como um substituto temporário da pele, diminuindo a possibilidade de infecção e acelerando o tratamento. Após 22 dias, foi observada a reepitelização da pele.
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