ENXERTO CUTÂNEO

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O que é?

O enxerto cutâneo é um procedimento cirúrgico realizado em situações onde ocorre a perda da pele, seja em sua camada superficial (epiderme) ou intermediária (derme). Esse processo é caracterizado pela remoção de uma porção de tecido de uma área saudável do corpo, realocando-a sobre a parte lesionada. Indicada para casos em que o ferimento não tem perspectiva de melhora apenas com curativos, essa medida reduz a área exposta, diminui a probabilidade de contaminação e desidratação da área afetada e acelera o processo de cicatrização. Os motivos mais comuns que levam o paciente a necessitar desse procedimento são acidentes, feridas cirúrgicas, ulcerações vasculares, retirada de tumores de pele e queimaduras profundas.

Tipos de enxerto

O procedimento funciona como um revestimento de proteção que possibilita que a pele normal possa se regenerar, reparando os tecidos danificados. Dois tipos de enxerto são realizados e classificados quanto à espessura.

Enxerto total: a epiderme e a derme da área doadora são colocadas na região receptora, incluindo os anexos (pelos e glândulas). Essa opção é comum em casos de queimaduras de terceiro grau, devido à sua complexidade.

Enxerto parcial: é retirada apenas a parte mais superficial da pele (epiderme), permitindo que a área doadora cicatrize rapidamente. Esse tipo de enxerto, geralmente, é muito resistente e pode ser utilizado em qualquer superfície corporal, inclusive nas que apresentam pouca vascularização.

Cuidados após o enxerto

Para uma boa recuperação, tanto da área lesionada quanto da região doadora, os cuidados pós-operatórios são essenciais. É importante manter a região receptora imóvel para evitar sangramentos. Além disso, manter hábitos saudáveis – como evitar alimentos gordurosos e não fumar – favorece a cicatrização.

O paciente também deve ter cuidado com a área doadora, para evitar infecções e garantir a boa cicatrização da pele. Utilizar curativos ou coberturas anti-aderentes protege a região que está em contato com o meio externo. Nesses casos, a Membracel é uma excelente opção, pois age como um substituto temporário da pele, impedindo a entrada de microorganismos. A mesma membrana pode permanecer até 10 dias na lesão. Uma vez que não é necessária a manipulação frequente da região, é mantida a umidade natural do leito da lesão e cicatrização se dá mais rapidamente. Geralmente, com a utilização da Membracel, a reepitelização da área doadora ocorre, em média, de 7 a 10 dias.

Já a utilização da Membracel na área receptora vai depender do tipo de enxerto realizado. Nos casos em que existe a orientação médica, a membrana auxilia na aderência da pele enxertada, pois evita que o curativo secundário grude, diminuindo a necessidade de manipulação da região e minimizando riscos de infecção.

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